Criação vs Evolução ♦ Fósseis
Milhões de anos?
Como os fósseis foram formados e quanto tempo leva para criar um fóssil? Aparentemente, a visão evolucionista de milhões de anos parece boa o suficiente para explicar a formação de camadas sedimentares e os fósseis nelas contidos. Mas será esta visão realmente apoiada pelo registo fóssil? Bem, na verdade não.
Em primeiro lugar, para se ter um fóssil é necessário um enterro rápido. Caso contrário, os processos naturais de decomposição destruiriam os organismos sem ter a chance de se tornarem fósseis. Por exemplo, sabe-se que os polvos mortos se liquefazem rapidamente numa bolha viscosa e desaparecem completamente em apenas alguns dias. Então, se a fossilização fosse um processo de longo prazo, seria impossível ter fósseis de polvo. Ainda assim, temos fósseis de polvos, como aquelas cinco pegadas bem preservadas de polvos encontradas no Líbano.
O registro fóssil contém um número incrível de fósseis muito bem preservados. Estes detalhes de alta qualidade implicam um tempo de formação muito curto, pois de outra forma é impossível explicar como os detalhes foram preservados assim sem serem destruídos.
As folhas fossilizadas são um forte argumento para um enterro rápido. Sabe-se que quando uma folha morre ela murcha e se esfarela. Mas o registro fóssil contém um grande número de folhas fossilizadas, em estado muito bem preservado, achatadas e com muitos detalhes. Para que isso aconteça, as folhas têm que ser arrancadas das árvores enquanto ainda estão vivas e depois mantidas na água por tempo suficiente, para permitir que a água entre nas células e achate as folhas. Em seguida, as folhas devem ser enterradas rapidamente nos sedimentos, antes que a água saia da planta.
Outra evidência de sepultamento rápido é encontrada em fósseis que mostram animais pegos fazendo alguma coisa. Por exemplo, um peixe foi fossilizado durante a refeição, comendo outro peixe menor. Então, dois Ictiossauros foram fossilizados durante o parto! E a lista de exemplos poderia continuar. São “fotos” incríveis de um evento catastrófico ocorrido no passado, que pegou os animais em diversas circunstâncias e os matou antes que pudessem escapar.
Além disso, é possível que os tecidos moles resistam durante milhões de anos? A resposta é muito simples: “Não”. Mas ainda assim, são descobertos cada vez mais fósseis com tecidos moles, deixando os evolucionistas numa situação difícil. Proteínas como queratina e colágeno foram confirmadas em alguns fósseis. Sangue foi descoberto em um mosquito fossilizado e também em ossos de dinossauros. Até ossos frescos de dinossauros (não permineralizados) foram encontrados no Alasca.
Assim, o registo fóssil é melhor explicado pelo Dilúvio que cobriu toda a Terra há alguns milhares de anos. Esse cataclismo poderia ter criado as condições necessárias para a formação da maioria dos fósseis hoje encontrados. Houve também outros eventos catastróficos após o Dilúvio que produziram alguns fósseis, mas a maioria deles vem do Dilúvio.
Não tenha pressa e leia os artigos a seguir, pois eles explicarão com mais detalhes todos os aspectos mencionados acima. É preciso mais fé para acreditar na visão evolucionista do registo fóssil, do que para aceitar a evidência da visão criacionista.