Criação vs Evolução ♦ Big Bang

Antimatéria insuficiente

O conceito de antimatéria foi introduzido antes de 1930 e foi confirmado alguns anos depois pela descoberta dos pósitrons (anti-elétrons). Desde então, foram encontradas outras antipartículas que se parecem com as partículas correspondentes, mas a carga é oposta. Quando uma partícula encontra uma antipartícula correspondente, ambas são destruídas e uma grande quantidade de energia é liberada. Quando ocorre uma colisão entre dois fótons de radiação eletromagnética (conhecidos como raios gama), ocorre o processo inverso e forma-se um par de partícula e antipartícula.

A produção de matéria é explicada pelo modelo do Big Bang através deste processo de colisões de raios gama. Mas isto implica que quantidades iguais de partículas e antipartículas deveriam ter sido formadas e, desta forma, matéria e antimatéria deveriam ser encontradas igualmente no universo. Em vez disso, vemos que o nosso mundo é geralmente caracterizado por matéria com apenas muito pouca evidência de antimatéria.

Este é um problema para a cosmologia e algumas explicações foram colocadas em discussão. Um conceito de “assimetria teórica” entre matéria e antimatéria parecia resolver o problema. Por esta assimetria, diz-se que nos estágios iniciais do nosso universo, havia mais matéria criada do que antimatéria e a antimatéria foi destruída colidindo com a matéria e toda a matéria que vemos hoje é o excedente restante da matéria.

Mas foi isso que realmente aconteceu? Leia os artigos a seguir e se aprofunde neste assunto. Você perceberá que, embora os cosmólogos seculares se esforcem para explicar por que vemos tão pouca antimatéria hoje, o modelo da Criação não tem problemas com isso.